“A Associação dos Praças Militares do Estado do Tocantins (APRA-TO) continua acreditando nos militares. Até que se prove o contrário, estaremos lado a lado, apoiando neste sentido. As leis e decretos foram deliberados para serem cumpridos. Ninguém inventou nada. Nós, militares, apenas fazemos cumprir, como qualquer outra legislação. Os cidadãos precisam respeitar as determinações vigentes”, disse o presidente da APRA 2º Sgt Claylson da Silva Carneiro Xavier.
Tudo começou quando o youtuber Elizeu Rodrigues, morador da região norte da Capital, disse ter sido agredido fisicamente durante uma abordagem da Polícia Militar na noite de sábado, 03 de abril, em frente a um estabelecimento comercial, no Jardim Aureny III.
Viaturas da PM faziam patrulhamento na região, quando avistaram quatro indivíduos ingerindo bebida alcoólica em espaço público e ouvindo som automotivo em volume alto, do carro estacionado, o que configura descumprindo às medidas de controle da pandemia.
Conforme a Polícia Militar, foi solicitado que o veículo fosse retirado de cima da calçada e que o volume do som fosse abaixado. Um dos indivíduos (Elizeu Rodrigues), em visível estado de embriaguez, respondeu com palavras de baixo calão, ‘que não iria retirar o veículo’, passando a agredir os policiais física e verbalmente. Foi necessário a intervenção de mais policiais para cessar a agressão.
Elizeu Rodrigues foi algemado, pelo estado agressivo em que se encontrava. Durante a imobilização, feriu o rosto ao cair no chão, fato registrado inclusive na ocorrência.
Em nota, a Polícia Militar reforçou seu compromisso de bem servir à sociedade e ressaltou que preza pelo comportamento padrão de seus integrantes.
Influenciador digital e candidato a vereador derrotado
Elizeu Rodrigues, à procura de holofotes e fama e indiferente às medidas de segurança sanitárias e às milhares de vítimas da Covid-19, desacata e ameaça agentes da linha de frente do combate à pandemia e, ainda, acusa policiais civis e militares de abuso de autoridade.
Infratores querendo ter razão, descumprindo normas vitais de saúde pública e transmitindo suas delegáveis falhas às forças de segurança, que arduamente tem protegido a sociedade das mais diversas formas.
Homens e mulheres que tem dado a vida, para salvar o outro.
Ascom APRA-TO