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“A marca do nosso governo será o emprego”, destacou Irajá em encontro com empresários

O candidato destacou que a instabilidade política vivida pelo Tocantins há 16 anos gera também uma instabilidade econômica e prejudica o empreendedorismo, uma vez que dificulta a atração de investimentos

O candidato a governador do Tocantins, Irajá (PSD) apresentou as principais propostas do seu plano de governo aos empresários tocantinenses, durante evento promovido pela Fecomércio e Faciet, nesta segunda-feira, 19. Na ocasião, ele destacou que pretende trabalhar em parceria com as entidades e o Sistema S e reforçou que “todo governo tem uma marca, e nossa marca será o emprego. Vou acabar com o desemprego. Esse será o meu legado”.

Irajá afirmou que pretende fazer um governo simples, que vai resolver os problemas da vida real da população, e anunciou que vai criar um conselho, no qual o Sistema S terá uma cadeira cativa, para ajudá-lo na tomada das decisões mais estratégicas da gestão estadual. Ao lembrar da sua história com a entidade, quando foi o primeiro jovem aprendiz com carteira assinada no Tocantins, ele ressaltou que o Sistema S será tratado com atenção especial “por seu importante papel na sociedade” e por “vivenciar na ponta a realidade que o estado enfrenta”.

Irajá argumentou também que há uma grande sinergia entre suas ideias e a forma de pensar das entidades empresariais. “Nossa visão é quase cem por cento convergente. Queremos o mesmo para o Tocantins: um desenvolvimento sustentável, permanente e constante”, pontuou. E convidou os empresários a fazerem uma reflexão: “a eleição é um instrumento que transforma vidas e, se a gente errar a escolha de novo, vamos pagar caro e esperar quatro anos para ter novamente a chance de fazer uma avaliação e escolher um projeto que consideramos ideal para o estado”.

Chega de governo tampão

O candidato destacou que a instabilidade política vivida pelo Tocantins há 16 anos gera também uma instabilidade econômica e prejudica o empreendedorismo, uma vez que dificulta a atração de investimentos. “Não há possibilidade de o estado dar certo com esse ciclo de governos tampões”. “Se uma empresa muda de dono a todo momento, ela quebra. E o mesmo ocorre com o estado. Se nós não acordarmos para a situação crítica em que vive o Tocantins, vamos continuar nesse filme igual sessão da tarde”, completou.

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