Ainda respondendo à pergunta sobre combate à corrupção elaborada pelos alunos, Amastha lembrou que durante os cinco anos administrando Palmas sempre respeitou a coisa pública. “Tenho orgulho de ser político porque estamos resgatando o objetivo da política, que é mudar a vida das pessoas.”
Sobre o tratamento que dará à educação das comunidades indígenas, Amastha afirmou que fez a educação de Palmas ser referência para o Brasil. No Tocantins não falta dinheiro, falta compromisso, gestão, planejamento e vergonha na cara. Em Palmas, 100% dos alunos da área rural estão nas escolas de tempo integral”, ressaltou Amastha, garantindo que a cultura indígena tem que ter um tratamento diferenciado. “Criamos, em 2015, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, maior evento esportivo do mundo. Resgatar e respeitar as nossa cultura garante o nosso futuro. Não é oportunismo, é convicção.”
Sobre promoção de justiça social, Amastha voltou a usar sua gestão à frente do município. “Quando fui prefeito de Palmas, cuidei da cidade inteira. Se você não traz justiça social, a cidade não cresce. Com educação e justiça social podemos fazer o Tocantins se desenvolver por inteiro”, ressaltou.
*Meio ambiente é desenvolvimento*
“Temos plano B pra tudo menos para o meio ambiente, que pode ser uma das maiores fontes de desenvolvimento. O Tocantins é muito rico em biodiversidade. E nós podemos aproveitar tudo isso”, afirmou Amastha ao falar sobre fontes de desenvolvimento econômico. Ele lembrou que criou o Palmas Solar na Capital apostando na energia limpa para reduzis os custos das empresas e da população em geral com conta de energia. “Precisamos investir em ciência, tecnologia e recursos naturais, fazendo do Tocantins um estado sustentável.”
No encerramento do encontro, do qual o governador-candidato não participou, Amastha indagou: “Não temos o atual governador aqui porque ele teria que responder sobre os ratos no hospital e a tal estabilidade”, para em seguida pedir aos estudantes: “Se por acaso vocês não votarem no Amastha, peço voto para Simoni, Bernadete e Marlon Reis. Não vamos dar continuidade ao que está no poder”.