– É errado juridicamente falar em genocídio? Sim. Mas social e politicamente, como chamar alguém que é diretamente responsável por pelo menos 7 mil mortes. Não sou eu que estou falando. É o estudo da Universidade de Cambridge e da FGV. Não é o Exército que é genocida, é o presidente, politicamente falando – disse o advogado.
O assessor especial do presidente, Arthur Weintraub, protocolou junto ao Ministério Público Federal de São Paulo, uma representação para apuração de eventuais crimes que podem ter sido cometidos com a fala do jurista.
Segundo a jornalista da Folha de S. Paulo, Mônica Bérgamo, a saída de Feller da emissora aconteceu nesta última quinta-feira (16).
Com informações conexaopolitica.