Marco Feliciano teve o apoio de Eli Borges, deputado federal pelo Tocantins, que durante a sessão no plenário, hoje, 28, proferiu sobre a atuação de Feliciano.
“Ele sai em campo defendendo esses princípios e na visão de que com esses princípios, nós não temos lado político, mas que quem se identificava no momento foi o presidente Bolsonaro. Portanto, era um caminho natural, que nós percorrêssemos, para mantermos o que entendemos ser o caminho de uma sociedade, equilibrada”, disse Borges.
A nomeação é vista negativamente por pelo menos 20 entidades ligadas à ciência, mas também de setores mais conservadores aliados ao governo Jair Bolsonaro. A recusa se dá por estar ligada a pensamentos e ideologias alinhadas à esquerda.
“Fizemos, a boa defesa e fomos à luta no sentido de construir o poder de centro-direita e na defesa dos princípios que já mencionei. Portanto, quero me dirigir ao ministro da educação, no sentindo que ele repare essa indicação da senhora Claudia, pois quem governa, teve o apoio de pessoas para que se chegasse aqui”, finalizou o deputado federal.
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