O deputado estadual Nilton Franco (MDB) e sua esposa Alessandra Fonseca foram condenados na 1ª instância por realizar pagamentos indevidos quando Franco era prefeito de Pium, e sua cônjuge que recebia os salários de auditora fiscal da receita estadual com ônus ao Estado e do município era paga por exercer a função de Secretária de Saúde e Assistência Social, no período que o deputado era chefe do Executivo Municipal. O parlamentar recorreu, porém a justiça negou novamente o pedido e manteve a condenação.

Diante de tal condenação pelo juiz Jorge Amâncio de Oliveira, que determinou o reembolso de quase R$ 130 mil aos cofres públicos, a desembargadora Maysa Vendramini Rosal do Tribunal de Justiça (TJTO) negou o provimento de agravo do deputado e mantêm a decisão. Independente de tal decisão judicial, a postura do casal pode além de ilegal infringe todos os princípios sociais no qual um gestor deve no mínimo, possuir.

O acórdão pode prejudicar o registro da candidatura à reeleição de Nilton Franco que poderá ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa.

A equipe do deputado emitiu nota sobre o caso no qual confirma a candidatura de Franco que irá recorrer da decisão.

Zé Viana

Outro possível candidato que pode não conseguir o registro é o ex-deputado estadual, José Viana Camelo Póvoa. Conhecido na região sudeste do Tocantins 1988 ingressou na vida pública, quando elegeu-se prefeito de Paranã do Tocantins, em 2006 foi eleito deputado estadual e rotula-se como pré-candidato a uma das 24 vagas da Assembleia.

Atualmente José Viana é réu em processos por improbidade administrativa e execução fiscal e está inelegível por três anos. O ex-deputado ainda não se manifestou sobre o assunto. Com informações diáriotocantinese.