Para Nilson Santiago, coordenador técnico de equipamentos médicos hospitalares e odontológicos da Semus, as usinas têm possibilitado uma resposta ainda mais rápida àqueles pacientes que necessitam tanto ser intubados e precisam de respiradores, quanto àqueles que demandam de anestesias, reanimações cardiorrespiratórias e como terapia profilática ou curativa para diversos tipos de doenças. É usado também para administração de medicamentos, por meio de inalações/nebulizações.
Ele afirma que a instalação das usinas trouxe praticidade para as unidades e que foi necessária após a alta demanda de pacientes com síndromes gripais durante a pandemia do novo coronavírus. “O equipamento mudou a realidade das UPAs, uma vez que agora não é necessário trocar os cilindros de oxigênio, pois o material gerado é tubulado e de fácil acesso aos pacientes”, informou. Com a realização de manutenção regular, usinas de oxigênio do tipo podem ter vida útil de 20 a 30 anos.