O homem não aceitava o fim do relacionamento e voltou a importunar a ex-esposa.
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Rogério de Oliveira/ Governo do Tocantins
Na tarde desta quarta-feira, dia 22, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da equipe da 3ª Delegacia de Atendimento à Mulher (3ª DEAM) de Araguaína, com apoio da Polícia Militar, efetuou a prisão em flagrante de um indivíduo de 54 anos por descumprimento de medida protetiva de urgência.
Conforme explicou a delegada Ana Maria Varjal, a ação foi deflagrada pela Unidade Especializada logo depois que a vítima se dirigiu à sede da 3ª DEAM, informando que seu ex-companheiro teria se dirigido à residência dela dizendo que reataria o relacionamento com ela, descumprindo a determinação judicial.
Considerando a situação de flagrante, a equipe da 3ª DEAM se deslocou até a residência da vítima e efetuou a captura do investigado, o qual foi apresentado à autoridade policial plantonista. Na ocasião, foi confeccionado auto de prisão em flagrante e o investigado, após a realização de todos os procedimentos legais cabíveis, foi encaminhado à Unidade Penal Regional de Araguaína, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
Ao comentar sobre a prisão, a delegada Ana Varjal reafirmou o compromisso da Polícia Civil do Tocantins na proteção às mulheres que sofrem qualquer tipo de violência, seja ela física, sexual, patrimonial ou psicológica. “Estamos em um mês especial que é dedicado ao combate a toda e qualquer forma de violência contra as mulheres. Dessa forma, a Polícia Civil não tem medido esforços para que todos aqueles que ainda insistem em praticar violência, ou mesmo violar medidas protetivas, como foi o caso de hoje, sejam localizados e presos”, ressaltou.
A delegada Sara Lilian, também da 3ª DEAM, reiterou que a prisão efetuada hoje é mais uma demonstração do trabalho sério e consistente que tem sido realizado pela Polícia Civil do Tocantins visando erradicar a violência contra as mulheres. “A PC-TO está atuando diuturnamente no sentido de identificar e prender os agressores de mulheres, para que eles possam enfrentar as sanções judiciais pelos seus atos”, frisou.
Crédito -Foto -DICOM SSP TO