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Irmãos foram presos suspeitos de estuprar criança com síndrome de dwon

Suspeitos de estupro de vulnerável são presos pela Polícia Civil em Itacajá

 

Na manhã desta sexta-feira (14), policiais civis da Delegacia de Itacajá, coordenados pela delegada Jeannie Daier, deram cumprimento a mandados de prisões preventivas de dois irmãos suspeito de estupro de vulnerável em Itacajá.

De acordo com a delegada, os crimes ocorreram em 2018, e vitimaram uma menina de dez anos de idade, portadora de síndrome de down. Ao ser ouvida pela autoridade policial, a vítima relatou que, em 06 de agosto de 2018, estava brincando com suas amigas no quintal da casa de uma vizinha, quando D.R.S. se aproximou e, aproveitando-se do momento, a puxou para trás da casa e tirou sua roupa.

O homem introduziu o dedo nas partes íntimas da vítima e também a tocou nos seios, tendo sido surpreendido por outra criança de 9 anos de idade. Diante do ocorrido, foi registrada denúncia anônima levada ao conhecimento da autoridade policial local através do Conselho Tutelar, que instaurou inquérito policial e iniciou as investigações. A menina foi submetida a exames, os quais constataram que ela já havia sido vítima de outros abusos sexuais, cometidos por J.R.S., irmão de D.R.S.

Ainda conforme apontaram as investigações da Polícia Civil, o autor J.R.S. oferecia balas, bombons, pipocas e atraia a menina com bonecas para o interior de sua residência e lá cometia abusos sexuais. Após a conclusão da investigação, os dois foram indiciados pelos crimes de estupro de vulnerável e ameaça. Em seguida, a delegada Jeanie Daier representou, junto ao Poder Judiciário, pelas prisões preventivas dos irmãos, as quais foram cumpridas nesta manhã (14), no povoado Cantinho, zona rural de Itacajá.

A Delegada Jeannie ressalta que, diante de inúmeros casos de estupro de vulnerável na região da Comarca de Itacajá, determinou prioridade absoluta no combate a tais crimes  naquele município, bem como em Centenário, Itapiratins e Recursolândia.

Denúncias podem ser feitas através dos números (63) 3439-1751 e (63) 99284-4232. A Polícia Civil garante o sigilo absoluto e a preservação da identidade dos denunciantes.

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