Atendendo pedido do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que as polícias civis e militares dos estados e do Distrito Federal, a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) enviassem todas as informações sobre a identificação dos caminhões e veículos que participaram ativamente dos bloqueios e das manifestações em frente aos quartéis das Forças Armadas, além de dados de proprietários, pessoas físicas ou jurídicas que estavam nos movimentos, a Polícia Civil do Tocantins divuldou seu relatório.
A PCTO identificou em uma investigação, 11 suspeitos de organizarem os atos contra o resultado das eleições que ocorreram em Palmas no início de novembro. O documento é da Diretoria de Inteligência e listou quem seriam os principais líderes dos movimentos considerados ilegais e antidemocráticos. Entre eles está o ex-cabo da PM, Nelcivan Costa Feitosa, conhecido como pastor Nelcivan.
Outro articulador dos atos, segundo o relatório, foi o estudante Thiago Marasca Moura, coordenador de um grupo de direita no Tocantins e ligado ao agronegócio.
Thiago Marasca foi procurado pelo e citou a Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021 que afirma não ser crime a manifestação crítica aos poderes constitucionais. Já o Pastor Nelcivan, ainda não se manifestou.
Com informações G1 TO