Para Moisemar Marinho, o Governo do Estado quer estagnar o trabalho da Polícia Civil. “Acredito que toda a população não concorda com a punição dos delegados que estavam investigando, fazendo a papel de Polícia Judiciária. Por diversas vezes, discuti esse assunto mostrando que aquele decreto e as leis que o Palácio Araguaia aprovou iriam chegar a esse ponto. Avisei, ainda, que o fortalecimento da Corregedoria não era para combater ato ilícito, mas para frear as investigações da Polícia Judiciária”, criticou.
Em março, Moisemar chegou a fazer diversas intervenções na tribuna da Câmara para protestar o que classificou como “pacote de maldades” o Projeto de Lei e Emenda Constitucional que alteraram o Estatuto da PC. “Protestei, fiz moção de repulsa aqui neste parlamento, encaminhamos ofício, deliberamos com sindicato, mas, infelizmente, as leis foram aprovadas e o resultado está aí: um governo tirando o que é de direito da sociedade, uma polícia que quer trabalhar e defender o povo tocantinense”, afirmou.
Foto: Aline Batista/Câmara de Palmas
Sugestão de legenda: Moisemar Marinho defende delegados Wanderson Chaves de Queiroz e Gregory Almeida Alves do Monte
Assessoria de Imprensa
Vereador Moisemar Marinho