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Pastor critica Cinthia Ribeiro, na Capital da Fé” as “igrejas e seus cultos não tem nenhum valor”

Crédito Gospel Geral

O pastor Mauro Estival, líder da Igreja Videira na capital, e presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos de Palmas (OMEP), usou suas redes sociais na última sexta-feira, 29, para critica a não inclusão das igrejas no Plano de descontingenciamento e abertura gradual do comércio em Palmas.

O novo plano que será iniciado no próximo dia 8 de Junho, e foi anunciado pela prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro na manhã da última sexta-feira, 29, na presença da imprensa. E consta no novo plano

Estratégico de Reabertura Econômica de forma gradual e com protocolos específicos de segurança para cada setor do comércio e serviços na cidade de Palmas; porém não incluir as igrejas evangélicas e católicas, e isso deixou o seguimento evangélico e católico, bem preocupado, com a forma que a prefeita vem tratando o seguimento religioso na capital.

Crédito Gospel Geral

O pastor critica o slogam “Palmas Capital da Fé”, para ele seria melhor não ter slogam bonito e sim apenas na igreja que Jesus garantiu que nem as portas do inferno poderiam detê-la. “…sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” Mateus 16:18

É bom lembrar que a prefeita Cinthia Ribeiro é evangélica, mas pelo jeito se recusa a ouvir o seguimento religioso na capital e isso poderá comprometer duramente sua reeleição.

Confira a crítica na integra

Palmas Capital da fé

A cidade de Palmas que tem como título “Palmas Capital da fé” anunciou hoje o seu plano de descontingenciamento, que no caso é a retomada do funcionamento gradual das atividades de “cada segmento” de nossa cidade saindo da pandemia. A questão é que em nenhuma das fases apresentadas as igrejas foram citadas para que voltassem com suas reuniões, mesmo que fosse com restrições.

O conselho de pastores por inúmeras vezes apresentou a gestão sugestões de como os cultos poderiam funcionar obedecendo normas sanitárias de segurança, como acontece em todos os estados e cidades do nosso país.

Algumas perguntas precisam ser respondidas: Por que somente em Palmas a capital da fé, o decreto a respeito das igrejas e seus cultos não é claro? Qual a dificuldade da gestão de suspender ou liberar os cultos com suas restrições?

Em todos os estados do nosso país assim como em inúmeras cidades, os decretos são muito claros quanto a suspensão ou liberação dos cultos. Mas na “Capital da Fé” as igrejas nem estão no plano de descontingenciamento da nossa gestão.

Parece-me que na capital da fé as igrejas e seus cultos não tem nenhum valor, pois nem lembrada foram nos dia do planejamento exposto em uma coletiva para toda a cidade.

Diante de atitudes de governos como esse, é melhor não ter fé em slogans bonitos e sim apenas na igreja que Jesus garantiu que nem as portas do inferno poderiam detê-la. “…sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” Mateus 16:18

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