A vítima morreu ao tentar se esconder dentro de sua própria residência.

Rogério de Oliveira/Governo do Tocantins

A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por meio da 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP – Araguaína), deflagrou na manhã desta terça-feira, 24, uma operação policial a qual resultou na prisão de um indivíduo de iniciais W.A.S., de 32 anos. Ele é apontado como suposto autor do homicídio de Francisco Antônio Duarte, crime ocorrido em 10 de março de 2024. A prisão ocorreu em cumprimento a mandado de prisão preventiva, expedido pela 1ª Vara Criminal de Araguaína.

Comandada pelo delegado-chefe da 2ª DHPP, Breno Eduardo Campos Alves, além do mandado de prisão, a operação também tinha por objetivo cumprir mandados de busca e apreensão em endereços vinculados ao principal investigado pelo crime.

O crime

O delegado Breno Alves explica que de acordo com o que foi apurado pela Polícia Civil, no dia dos fatos, o autor do crime foi até o local para atentar contra vida de um indivíduo que estava no local, todavia, este fugiu e adentrou em uma casa. “Ocorre que nesta residência estava Francisco, o qual, ao ouvir os disparos, correu para fechar a porta, momento que foi atingido por disparos de arma de fogo e acabou indo a óbito” , pontuou.

Após intenso trabalho investigativo, as equipes da 2ª DHPP conseguiram identificar o principal suspeito de praticar o crime, sendo representado por sua prisão preventiva. Com base nas informações levantadas e de posse da ordem judicial, os policiais foram até o endereço do suspeito e efetuaram a sua prisão.

Ao ser capturado, o indivíduo foi conduzido até a 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, e após a realização dos procedimentos legais cabíveis, foi encaminhado à Unidade Regional Penal local, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

“Esta é mais uma ação de extrema importância realizada pela 2ª Divisão de Homicídios da Polícia Civil, que resultou no esclarecimento de mais um crime ocorrido no ano de 2024, culminando, também, na segregação cautelar e apresentação do investigado ao juízo criminal para que enfrente à Justiça e responda pelo crime hediondo que cometeu”, frisou.