Nas tratativas, assuntos relacionados aos militares inativos e pensionistas; a lentidão no andamento dos processos junto ao IGEPREV; e a não disponibilização dos contra-cheques dos militares.
Em relação aos contra-cheques, o Presidente do IGEPREV justificou como uma questão pontual, de sistema, e que já está sendo sanada.
Sobre a análise dos processos, tanto de reforma quanto os de revisão de benefícios, a questão é a necessidade de pessoal. Dessa forma, o Comandante-geral se propôs a ceder servidores para dar agilidade às demandas.
Outro ponto foi a Lei 3.885/22, em que há pareceres jurídicos com relação ao não cumprimento da mesma, por parte da procuradoria.
O presidente da APRA, ST Claylson Carneiro abordou a questão da continuidade do Curso de Aperfeiçoamento de Praças. E, segundo o comandante-geral Cel Barbosa, está no planejamento e que irá atender aumentando o número de vagas.
Ainda faltam cerca de 300 cabos para fazer o curso, então, possivelmente, as próximas edições virão com duas turmas de 150 alunos, cada.
Também se discutiu sobre a atualização do auxílio refeição. Essa pauta deverá ser verificada junto às secretarias de Estado, Seplan, Sefaz e na Casa Civil, uma vez que depende de orçamento. O deputado Júnior Brasão se propôs a acompanhar e a apoiar essa demanda.
Ascom APRA-TO