Conforme o relator, Moisemar, a proposição é dotada de constitucionalidade e regimentalidade. “A viabilidade da proposta, em questão, em se tratando de tempos de pandemia, impera a necessidade de seguir com rigor as regras estabelecidas pela Secretaria Municipal de Saúde, bem como as recomendações dos órgãos técnicos de vigilância em saúde, conforme o princípio da legalidade”, afirmou.
Além disso, o vereador explica que todos os templos religiosos que estão em funcionamento, seguem rigorosamente as medidas para combater o novo coronavírus. Além disso, Moisemar defende que a atividade religiosa é um apoio fundamental para tantos cidadãos que estão sofrendo com as sequelas, principalmente psicológicas, causadas pela pandemia.