“Tenho acompanhado de maneira muito preocupada, a visão do STF com relação as igrejas do Brasil. Aqui falo em nome de 60 milhões de evangélicos e mais do que isso de outros segmentos religiosos, como os católicos”, disse Borges.
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O deputado federal fez suas considerações, que o ser humano precisa na sua alma ter esperança, seu espirito, a fé e estar sempre municiado para que renove suas convicções e isso em tempos de pandemia precisa ser cada vez mais reforçado.
Eli Borges completou dizendo que boa parte dos ministros não apresentam essa visão de importância da representatividade vinda das Igrejas, já boa parte da população brasileira discorda e tem a igreja como centro de fé e esperança. O deputado tem por base, a constituição federal, em seu art. 19 – é vedado à União, aos Estados ao Distrito Federal e aos Municípios; I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvenciona-los, embaraçar-lhes o funcionamento….”
“Eu não posso dizer que a igreja não é um serviço essencial, em tempos de crise é um desrespeito aos templos de todo Brasil”, afirmou. Eli Borges também cita outras atividades como essenciais: atividades educacionais, policiais e etc.
“A Igreja atende as pessoas a nível de fé. As igrejas precisam ser respeitadas. Os ministros que não concordam com isso, que nos respeitem como instituição”, exclamou.
Eli Borges finalizou pedindo o retorno das atividades religiosas, respeitando as regras da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Com informações portaldoamaral.