O fato aconteceu ainda no ano de 2003, quando em uma ocorrência policial, o militar associado da APRA agiu em legítima defesa contra um dos indivíduos envolvidos e, durante a reação, o alvejou e o mesmo veio a óbito.
A Diretoria Executiva da APRA esteve presente durante todo o julgamento, representada pelo Subtenente RR Fabrício Lopes, Diretor de Inativos e pelo 2º Vice-presidente, 2⁰ Sgt Amom, que acompanhou parte do júri.
Gestão “APRA ainda mais forte”.
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Ascom APRA-TO